Política de privacidade dos funcionários

Uma política de privacidade dos funcionários é um documento que delineia as regras e procedimentos de uma organização em relação à coleta, uso e divulgação de informações dos funcionários. A política deve abordar todos os aspectos da privacidade dos funcionários, incluindo os tipos de informação que podem ser recolhidos e utilizados, as circunstâncias sob as quais podem ser utilizados e o direito do funcionário de aceder e corrigir as suas próprias informações. A política deve também especificar as consequências da violação da mesma. Que informações os empregados não devem ser protegidos? Existem vários tipos de informação que os empregados não devem ser protegidos, incluindo:

1. informação pessoal que não está relacionada com o trabalho: Os empregados não devem ser protegidos de partilhar informações pessoais que não estejam relacionadas com o seu trabalho. Isto inclui informações como o seu endereço de casa, número de telefone e endereço de e-mail.

2. Informação pessoal que não esteja relacionada com o trabalho: Os empregados não devem ser protegidos de partilhar informações pessoais que não estejam relacionadas com o trabalho. Isto inclui informações como seus pontos de vista políticos, crenças religiosas e orientação sexual.

3. informações que possam ser usadas para prejudicar a empresa: Os empregados não devem ser protegidos de compartilhar informações que possam ser usadas para prejudicar a empresa. Isto inclui informações como segredos comerciais, informações comerciais confidenciais e informações financeiras.

4. informações que possam ser usadas para prejudicar outros empregados: Os empregados não devem ser protegidos de compartilhar informações que possam ser usadas para prejudicar outros empregados. Isto inclui informações como mexericos, boatos e informações pessoais sobre outros empregados.

5. informações que possam ser usadas para prejudicar o público: Os empregados não devem ser protegidos de compartilhar informações que possam ser usadas para prejudicar o público. Isto inclui informações como riscos de segurança, riscos à saúde e perigos ambientais.

Os colaboradores têm alguma privacidade no trabalho? Não há uma resposta única para esta pergunta, pois depende do local de trabalho específico e das políticas que estão em vigor. No entanto, em geral, os funcionários não têm expectativa de privacidade no trabalho. Isto significa que os empregadores estão geralmente autorizados a monitorar a atividade dos empregados, incluindo e-mails, uso da internet e chamadas telefônicas. Os empregadores também podem procurar na secretária, cacifo ou computador de um empregado.

Quanta privacidade é razoável no local de trabalho?

A quantidade de privacidade que é razoável no local de trabalho irá variar dependendo do local de trabalho específico e do tipo de trabalho. Por exemplo, em um ambiente de saúde, pode haver a necessidade de mais privacidade devido à natureza sensível do trabalho. Em um escritório corporativo, a quantidade de privacidade pode ser menor, porque o trabalho não é tão sensível. Em última análise, cabe ao empregador decidir o que é razoável no seu local de trabalho.

Quais são as leis para o monitoramento dos funcionários?

Nos Estados Unidos, não existem leis federais que regulem especificamente o monitoramento de funcionários. No entanto, várias leis federais podem ser relevantes, incluindo o Electronic Communications Privacy Act (ECPA), o Fair Credit Reporting Act (FCRA), e o National Labor Relations Act (NLRA). Além disso, muitos estados têm suas próprias leis que regem a privacidade dos funcionários, que podem se aplicar ao monitoramento de funcionários.

O ECPA proíbe a interceptação de "comunicações por fio, orais ou eletrônicas" sem o consentimento de pelo menos uma parte da comunicação. No entanto, o ECPA tem uma série de excepções que podem permitir aos empregadores monitorizar as comunicações dos empregados sem consentimento, incluindo se a comunicação for feita num computador de trabalho ou outro equipamento de trabalho, ou se o empregador tiver uma necessidade comercial legítima para a monitorização.

A FCRA geralmente proíbe aos empregadores a obtenção de relatórios de consumidores (incluindo checagem de antecedentes) sobre empregados atuais ou potenciais sem o consentimento dos empregados. Entretanto, o FCRA contém uma exceção para "relatórios de consumidores" que são usados para fins de emprego, incluindo checagem de antecedentes.

A NLRA protege os direitos dos empregados de participar em "negociações coletivas" e "outras atividades concertadas" com o propósito de "ajuda ou proteção mútua". Contudo, o NLRA não protege os empregados de serem monitorizados pelos seus empregadores, desde que o monitoramento não seja feito de forma a interferir com os direitos dos empregados de se envolverem em actividades protegidas.