Gestão Federal de carteiras

A gestão federal de carteiras é o processo pelo qual o governo federal dos Estados Unidos garante que sua carteira de investimentos em TI está atendendo às necessidades de seus cidadãos e apoiando a missão do governo. O Escritório de Gestão e Orçamento (OMB) é responsável por supervisionar esse processo e garantir que as agências estejam fazendo investimentos sólidos.
Para isso, o OMB exige que as agências apresentem um relatório anual sobre seus investimentos em TI, que inclua informações sobre o propósito do investimento, como ele se alinha com a missão da agência, os benefícios esperados, os riscos e os custos. O OMB analisa então esses relatórios e faz recomendações às agências sobre como melhorar as suas carteiras de investimento.

O objetivo da gestão da carteira federal é garantir que os investimentos do governo em TI sejam eficientes, efetivos e alinhados com as necessidades do povo americano. Quais são os 4 tipos de carteira? Existem quatro tipos de carteiras no setor de TI do governo:

1. carteiras estratégicas: Estes portfólios contêm os investimentos em TI que estão alinhados com a missão e objectivos da agência.

2. Portfólios operacionais: Estes portfólios contêm os investimentos em TI que apoiam as operações diárias da agência.
3. portfólios tácticos: Estas carteiras contêm os investimentos em TI que suportam as metas e objectivos de curto prazo da agência.

4. carteiras de contingência: Estas carteiras contêm os investimentos em TI que são utilizados em caso de emergências ou eventos imprevistos.

Quais são os quatro passos no processo de gestão de carteiras?

O processo de gestão de carteiras geralmente consiste em quatro etapas: seleção, monitoramento, reequilíbrio e revisão.

1. seleção: Esta etapa envolve a escolha dos activos a incluir na carteira. O processo de seleção deve levar em conta os objetivos do investidor, a tolerância ao risco e o horizonte de investimento.

2. 2. Monitoramento: Uma vez montada a carteira, é importante monitorar o desempenho dos ativos individuais e da carteira geral. Esta etapa ajuda a garantir que a carteira esteja no caminho certo para cumprir os objetivos do investidor.

3. Reequilíbrio: Com o tempo, o desempenho de diferentes ativos irá divergir, o que pode fazer com que a carteira se desequilibre. Nesta etapa, o gestor da carteira venderá alguns dos activos com melhor desempenho e usará os lucros para comprar mais dos activos com pior desempenho, trazendo a carteira de volta ao equilíbrio.

4. revisão: O último passo no processo de gestão da carteira é rever o desempenho da carteira e fazer as alterações necessárias. Esta etapa ajuda a garantir que a carteira permaneça bem administrada e no caminho certo para atingir os objetivos do investidor. Como é que os gestores de activos ganham dinheiro? Os gestores de activos ganham dinheiro ao gerir activos para os seus clientes. Eles normalmente recebem uma taxa de gestão, bem como uma percentagem dos lucros gerados pelos activos que gerem. Qual é o principal objetivo da gestão de carteiras? O principal objetivo da gestão de carteiras é assegurar que o investimento de uma organização em tecnologia da informação (TI) se alinhe com suas metas e objetivos de negócio. A gestão de portfólios fornece uma estrutura para tomar decisões sobre quais projetos de TI investir, como alocar recursos e como medir e comparar os resultados.

O que é a gestão de carteiras em palavras simples?

Gerenciamento de portfólio em TI do governo é o processo de seleção, gerenciamento e otimização de um portfólio de investimentos em TI do governo para atingir objetivos específicos. O portfólio pode incluir investimentos em TI e não TI, e os objectivos podem ser financeiros, operacionais, ou estratégicos.

A gestão de carteiras é um elemento chave da gestão de TI governamental, e é frequentemente supervisionada por um escritório dedicado à gestão de carteiras. O processo de gestão de carteiras normalmente inclui quatro etapas chave:

1. 1. Definição do portfólio: O primeiro passo é identificar todos os investimentos (tanto de TI como não de TI) que se enquadram no âmbito do portfólio. Isto pode incluir projetos, programas, produtos e serviços.

2. 2. Priorização da carteira: Uma vez identificados os investimentos, eles precisam de ser priorizados. Isso normalmente é feito usando um sistema de ponderação que leva em conta fatores como importância estratégica, risco e retorno.

3. optimizar a carteira: O terceiro passo é optimizar a carteira, assegurando que a combinação correcta de investimentos é incluída e que os investimentos estão alinhados com os objectivos gerais da carteira.

4. Gestão da carteira: O quarto e último passo é gerir a carteira de forma contínua. Isto inclui o monitoramento do desempenho dos investimentos e a realização de mudanças conforme necessário para garantir que a carteira continue a cumprir seus objetivos.