Iniciativa Nacional de Nanotecnologia (NNI)

A Iniciativa Nacional de Nanotecnologia (NNI) é um programa federal de pesquisa e desenvolvimento (P&D) lançado em 2000 para promover o desenvolvimento e a aplicação da nanotecnologia nos Estados Unidos. O NNI é um programa multiagências, liderado pelo Comitê de Tecnologia do Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia (CoT), que coordena as atividades de pesquisa e desenvolvimento de 25 agências e departamentos federais.

Os objetivos principais do NNI são:
- Promover o desenvolvimento da nanotecnologia nos Estados Unidos;
- Apoiar o avanço de uma infra-estrutura nacional de nanotecnologia;
- Aumentar o investimento dos Estados Unidos em pesquisa e desenvolvimento nanotecnológico;
- Melhorar a transferência de novas tecnologias para produtos para benefício comercial e social; e
- Assegurar o desenvolvimento responsável da nanotecnologia.

O NNI está organizado em torno de três objectivos estratégicos:

- Objectivo 1: Avançar na produção de nanomateriais, materiais e dispositivos
- Objectivo 2: Desenvolver sensores, ferramentas e plataformas de nanoescala
- Objectivo 3: Aumentar a compreensão das implicações ambientais, de saúde e segurança dos nanomateriais

O NNI também apoia o Gabinete Nacional de Coordenação de Nanotecnologia (NNCO), que foi criado em 2004 para providenciar a coordenação geral da Iniciativa, incluindo o desenvolvimento e implementação do Plano Estratégico do NNI. Quem é o pai da nanotecnologia? O pai da nanotecnologia é o Dr. Richard Smalley. É um químico galardoado com o Prémio Nobel da Química, pioneiro no campo da nanotecnologia. Ele também é o co-fundador do Centro de Materiais em Nanoescala da Universidade de Rice.

Quais são as duas abordagens fundamentais para a nanofabricação?

As duas abordagens fundamentais para a nanofabricação são de cima para baixo e de baixo para cima.

A nanofabricação de cima para baixo envolve começar com um grande pedaço de material e remover o material indesejado até que apenas a nanoestrutura desejada permaneça. Esta abordagem é normalmente utilizada para criar estruturas com características afiadas, tais como fios eléctricos ou transístores.
A nanofabricação de baixo para cima envolve a construção de uma nanoestrutura a partir de componentes individuais menores. Esta abordagem é tipicamente usada para criar estruturas maiores e mais complexas, tais como células solares ou sensores.

Quais são as características mais importantes da nanotecnologia?

As características mais importantes da nanotecnologia são a sua dimensão e a sua capacidade de manipular a matéria a nível atómico e molecular. Assim, a nanotecnologia é capaz de criar materiais e dispositivos com propriedades e funções únicas.

A nanotecnologia já está a ser utilizada em diversas aplicações comerciais, como no desenvolvimento de novos tipos de chips de computador e de células solares. No futuro, espera-se que a nanotecnologia tenha um grande impacto em muitas outras áreas da sociedade, incluindo a medicina, a limpeza ambiental e a produção. Qual é o objetivo da nanotecnologia? O objetivo da nanotecnologia é criar materiais, dispositivos e sistemas com novas propriedades e funções, controlando a matéria na escala do nanômetro.

Quem cunhou o termo nanobiotecnologia?

Não há uma resposta definitiva a esta pergunta, pois o termo nanobiotecnologia tem sido usado por muitas pessoas e organizações diferentes ao longo dos anos. No entanto, alguns dos primeiros usos conhecidos do termo datam dos anos 80, quando era usado em relação ao estudo de sistemas biológicos em nanoescala.

Um dos primeiros usos conhecidos do termo nanobiotecnologia foi num artigo publicado pelo químico americano Ralph Merkle em 1981. Neste trabalho, Merkle propôs o uso da nanotecnologia para criar células artificiais que poderiam ser utilizadas para fins médicos, como a administração de medicamentos.

Desde então, o termo nanobiotecnologia tem sido amplamente utilizado por cientistas, engenheiros e outros que trabalham na área da nanotecnologia. Nos últimos anos, o termo também tem sido utilizado em relação ao campo emergente da biologia sintética, que envolve a concepção e construção de sistemas biológicos artificiais.