Gift economy

A economia de presentes é um sistema econômico no qual bens e serviços são trocados sem o uso de dinheiro. Em vez disso, as pessoas trocam bens e serviços com base na necessidade ou desejo mútuo.

Numa economia de presentes, as pessoas são livres para dar e receber presentes como acharem melhor. Não há necessidade de uma troca formal, e ninguém é obrigado a dar ou receber nada. As pessoas são livres para dar o que quiserem, e são livres para aceitar o que quiserem.

A economia do presente baseia-se no princípio da reciprocidade, que estabelece que as pessoas devem retribuir os presentes. Em outras palavras, se alguém lhe dá um presente, você deve lhe dar um presente em troca. Esta reciprocidade cria um sentido de obrigação e compromisso entre as pessoas, e ajuda a garantir que os dons continuem a fluir.

A economia do presente é muitas vezes contrastada com a economia de mercado, que se baseia na troca de bens e serviços por dinheiro. Na economia de mercado, as pessoas trocam bens e serviços para obter dinheiro, que depois podem utilizar para comprar outros bens e serviços. Na economia do presente, as pessoas trocam bens e serviços para satisfazer as suas necessidades e desejos, sem o uso do dinheiro.

A economia do presente é considerada mais eficiente do que a economia de mercado, porque elimina a necessidade de dinheiro. O dinheiro é um recurso limitado e só pode ser usado para comprar um número limitado de bens e serviços. Na economia de presentes, as pessoas são livres para dar e receber presentes como quiserem, sem a necessidade de dinheiro.

A economia de presentes também é considerada mais justa do que a economia de mercado, porque elimina a necessidade de dinheiro. O dinheiro pode ser usado para comprar apenas um número limitado de bens e serviços, o que significa que as pessoas com mais dinheiro podem comprar mais bens e serviços do que as pessoas com menos dinheiro. Na economia de presentes, as pessoas são livres para dar e receber presentes como acharem melhor, sem a necessidade de dinheiro. Isto permite que as pessoas partilhem mais recursos O que é um presente puro? Um presente puro é aquele que é dado sem a expectativa de nada em troca. É um ato de pura generosidade e altruísmo.

Quem inventou a economia do dom?

Não há uma pessoa específica que possa ser creditada com o conceito de economia de presentes. Pelo contrário, a ideia existe há séculos e tem sido praticada de várias formas por muitas culturas diferentes.

Um dos primeiros exemplos conhecidos de economia de presentes vem dos povos indígenas da América do Norte. A cerimónia do potlatch foi uma forma de as tribos darem os seus bens como sinal de riqueza e prestígio. Quanto mais uma pessoa dava, mais respeito e status ela ganhava.

Em anos mais recentes, a ideia de economia de presentes foi retomada por vários artistas e intelectuais como uma forma de criar e trocar valor fora do sistema capitalista tradicional. Por exemplo, o movimento do Software Livre e o Creative Commons operam ambos sobre o princípio da economia de presentes.

Qual é o maior risco na economia de presentes?

O maior risco na economia de presentes é que ela pode levar ao desenvolvimento de um sistema de classes, onde pessoas que são capazes de dar mais presentes são vistas como sendo mais importantes ou valiosas do que outras. Isto pode criar divisão e conflito dentro de uma comunidade, e pode, em última instância, levar ao colapso da economia de presentes.

Por que as empresas dão presentes gratuitos às pessoas? Há muitas razões para as empresas darem presentes gratuitos às pessoas. Uma razão é para mostrar apreço pelos seus clientes ou empregados. Esta é uma forma de dizer "obrigado" pelos seus negócios ou por um trabalho bem feito. Outra razão é para promover um novo produto ou serviço. Dar amostras grátis é uma forma de levar as pessoas a experimentar algo novo. É também uma forma de gerar boa vontade e construir relacionamentos com clientes ou funcionários.

Como a troca de presentes é diferente da troca de mercado? Numa troca de mercado, cada participante é motivado pelo interesse próprio e a troca é baseada numa compreensão mútua do que cada participante está disposto a oferecer a fim de receber o que deseja. Numa troca de presentes, a motivação é tipicamente baseada no desejo de mostrar apreço ou de construir relacionamentos, em vez de no interesse próprio. Como resultado, o intercâmbio é muitas vezes menos formal e pode não envolver uma troca de valor igualitária.