Tomar a decisão de produzir um produto ou serviço internamente ou de o adquirir a um fornecedor externo pode ser complexo. É importante compreender as vantagens e desvantagens de cada opção antes de tomar uma decisão. Este artigo fornecerá uma visão geral da decisão de tomar ou comprar e discutirá as vantagens de ambas as opções.
Ao decidir se deve tomar ou comprar um produto ou serviço, é essencial analisar os custos e benefícios de cada opção. Esta análise deve incluir tanto os custos directos como indirectos associados à fabricação do produto ou serviço, bem como os potenciais benefícios da utilização de um fornecedor externo.
Há várias considerações que devem ser tidas em conta ao decidir se se deve fabricar ou comprar um produto ou serviço. Estas incluem a disponibilidade de recursos, as economias de escala, o impacto na qualidade, e o efeito no serviço ao cliente.
A produção interna pode proporcionar uma série de vantagens, incluindo poupança de custos, maior flexibilidade, e melhor controlo sobre a qualidade. Pode também proporcionar a oportunidade de desenvolver um produto ou serviço único e dar à empresa mais controlo sobre o processo de produção.
A subcontratação pode proporcionar uma série de vantagens, incluindo poupança de custos, acesso a competências e conhecimentos especializados, e a capacidade de tirar partido de economias de escala. Pode também proporcionar a oportunidade de se concentrar nas competências nucleares e reduzir o risco de se tornar demasiado dependente de um único fornecedor.
Ter uma estratégia de compra ou fabrico eficaz pode ajudar a garantir que seja tomada a decisão certa para cada situação. Isto deve incluir uma análise dos custos e benefícios de cada opção, assim como a consideração do impacto na qualidade e no serviço ao cliente.
A tecnologia está a desempenhar cada vez mais um papel importante na tomada ou compra de decisões. A automatização e outras tecnologias podem ajudar a reduzir os custos associados à produção interna, enquanto que a computação em nuvem e outras tecnologias podem facilitar a subcontratação.
Trabalhar com um fornecedor experiente pode proporcionar uma série de benefícios, incluindo o acesso a competências e conhecimentos especializados, economias de escala, e controlo de qualidade. Pode também proporcionar a oportunidade de se concentrar nas competências nucleares e reduzir o risco de se tornar demasiado dependente de um único fornecedor.
Existem algumas desvantagens das decisões de “make-or-buy” que as empresas devem estar cientes. Primeiro, se uma empresa decide fazer um produto internamente, pode não ter os conhecimentos ou recursos necessários para o fazer. Isto pode levar à produção de um sub-produto, o que pode prejudicar a reputação da empresa. Além disso, fabricar um produto internamente pode ser mais caro do que comprá-lo a um fornecedor externo. Isto porque as empresas têm de ter em conta o custo dos materiais, mão-de-obra e despesas gerais ao calcular o custo de fabrico de um produto. Finalmente, as empresas que fabricam produtos internamente podem ter mais dificuldade em ser flexíveis e responder às mudanças na procura dos clientes. Isto deve-se ao facto de estarem bloqueadas no seu processo de produção e poderem não ser capazes de fazer rapidamente alterações para satisfazer as necessidades dos clientes.
Os quatro factores primários a avaliar nas decisões de compra ou de tomada de decisão são o custo, a qualidade, a capacidade e a capacidade.
Custo: O primeiro factor a considerar é o custo. As decisões de fazer ou comprar são muitas vezes motivadas pela poupança de custos. A fim de determinar se há economias de custos a ter, é preciso primeiro comparar o custo de fazer o produto ou serviço internamente com o custo de externalizá-lo. Isto inclui não só os custos directos (por exemplo, materiais, mão-de-obra, etc.), mas também os custos indirectos (por exemplo, despesas gerais, custos de oportunidade, etc.).
Qualidade: O segundo factor a considerar é a qualidade. Quando se subcontrata um produto ou serviço, está-se a abdicar de algum controlo sobre a qualidade do produto final. É importante certificar-se de que a qualidade do produto ou serviço subcontratado satisfaz os seus padrões.
Capacidades: O terceiro factor a considerar é a capacidade. Ao externalizar um produto ou serviço, está também a externalizar a perícia associada. É importante certificar-se de que a empresa que está a subcontratar tem a capacidade de satisfazer as suas necessidades.
Capacidade: O quarto factor a ter em conta é a capacidade. Quando externaliza um produto ou serviço, está também a externalizar a capacidade associada. É importante certificar-se de que a empresa que está a subcontratar tem a capacidade de satisfazer as suas necessidades.
O objectivo de tomar uma decisão de compra é determinar se deve ou não adquirir um produto ou serviço. Esta decisão é baseada numa variedade de factores, incluindo preço, qualidade, disponibilidade e necessidade.
Existem três pilares fundamentais nas decisões de fazer ou comprar: custo, qualidade, e risco.
O custo é muitas vezes a consideração mais importante nas decisões de fazer ou comprar. Se uma empresa pode produzir um produto ou serviço mais barato do que pode adquiri-lo a um fornecedor externo, então geralmente optará por fazer o produto em si.
A qualidade é outra consideração importante. Uma empresa pode optar por comprar um produto a um fornecedor externo se acreditar que o fornecedor pode fornecer um produto de qualidade mais elevada do que a própria empresa poderia produzir.
O risco é o terceiro pilar fundamental nas decisões de fazer ou comprar. Uma empresa pode optar por comprar um produto a um fornecedor externo se o produto for considerado arriscado ou complexo de produzir, e se a empresa não tiver os conhecimentos internos para gerir esse risco.