Burocracia é um sistema de organização que se baseia em regras e regulamentos, com uma estrutura hierárquica de autoridade. Foi concebido para assegurar eficiência e consistência na tomada de decisões e conclusão de tarefas. Numa organização burocrática, os funcionários são tipicamente especializados numa tarefa específica e são supervisionados por um supervisor ou gestor. Este supervisor é responsável pela atribuição de tarefas, monitorização do desempenho, e pelo fornecimento de feedback e orientação.
A gestão científica, também conhecida como Taylorismo, é uma teoria de gestão desenvolvida por Frederick Winslow Taylor no final do século XIX. Baseia-se na ideia de que a melhor forma de aumentar a eficiência e produtividade é estudar e analisar os processos de trabalho envolvidos numa determinada tarefa. Isto inclui decompor as tarefas em componentes individuais, determinar a melhor forma de completar cada componente, e medir o tempo que leva a completar cada componente. Com estes dados, os gestores podem então criar regras e procedimentos para os empregados, a fim de assegurar que as tarefas sejam concluídas de forma eficiente e eficaz.
Burocracia e gestão científica são ambos sistemas de organização, mas diferem em termos dos seus objectivos e dos métodos utilizados para atingir esses objectivos. Em ambos os sistemas, aos empregados são atribuídas tarefas específicas e são supervisionados por um supervisor ou gestor. A principal diferença entre os dois sistemas é que a burocracia se concentra em assegurar o cumprimento de regras e regulamentos, enquanto que a gestão científica se concentra em aumentar a eficiência e a produtividade.
A burocracia é um sistema útil de organização porque assegura que as regras e regulamentos são seguidos e que a estrutura da organização é mantida. Também ajuda a manter a coerência na tomada de decisões e conclusão de tarefas, o que pode ser benéfico para as organizações que precisam de seguir protocolos específicos. Finalmente, a burocracia permite aos gestores atribuir facilmente tarefas aos empregados e controlar o seu desempenho.
A gestão científica é benéfica para as organizações porque permite uma maior eficiência e produtividade. Ao estudar e analisar os processos de trabalho envolvidos numa determinada tarefa, os gestores podem criar regras e procedimentos que assegurem que as tarefas sejam concluídas de forma eficiente e eficaz. Este aumento de eficiência e produtividade pode levar a poupanças de custos e a uma maior satisfação do cliente.
A gestão burocrática pode ser um desafio a implementar porque requer muito tempo e recursos para ser implementada e mantida. Adicionalmente, pode ser difícil assegurar que as regras e regulamentos sejam seguidos e que a estrutura da organização seja mantida. Finalmente, pode ser difícil adaptar-se a mudanças no ambiente da organização devido à estrutura rígida da burocracia.
A gestão científica pode ser difícil de implementar porque requer muito tempo e recursos para analisar e estudar os processos de trabalho envolvidos numa determinada tarefa. Além disso, pode ser difícil criar regras e procedimentos que assegurem que as tarefas sejam concluídas de forma eficiente e eficaz. Finalmente, pode ser difícil adaptar-se a mudanças no ambiente da organização, devido à estrutura rígida da gestão científica.
As organizações devem ter em conta os benefícios e desafios da gestão burocrática e científica ao decidir qual o sistema a implementar. A decisão dependerá dos objectivos da organização e dos recursos disponíveis para implementar e manter o sistema. É importante considerar as implicações a longo prazo de ambos os sistemas e assegurar que o sistema escolhido seja adaptado às necessidades da organização.
A gestão burocrática é um sistema de gestão que se baseia em regras e procedimentos para promover a eficiência e a eficácia. Este tipo de gestão inclui frequentemente uma estrutura hierárquica, com linhas claras de autoridade e responsabilidade. A gestão burocrática pode ser benéfica em organizações que requerem um elevado grau de precisão e controlo, tais como o fabrico ou os cuidados de saúde. Contudo, este tipo de gestão também pode ser inflexível e burocrática, tornando difícil a adaptação à mudança.
A abordagem da gestão científica à gestão dos funcionários centra-se na optimização dos processos de trabalho e na maximização da eficiência. Esta abordagem baseia-se no pressuposto de que o trabalho pode ser analisado e decomposto em tarefas individuais, que podem depois ser optimizadas para aumentar a produtividade. Esta abordagem é frequentemente contrastada com a abordagem das relações humanas, que enfatiza a comunicação, cooperação, e motivação no local de trabalho.
“Gestão científica” é um termo cunhado por Frederick Winslow Taylor no final do século XIX para descrever uma nova abordagem à eficiência da fábrica. A ideia básica é utilizar métodos científicos para estudar processos de trabalho e depois conceber fluxos de trabalho que minimizem o desperdício e maximizem a eficiência. Esta abordagem tem sido aplicada a muitas indústrias diferentes e tem sido considerada altamente eficaz no aumento da produtividade.