Efeito arrepiante

O efeito de arrefecimento é o efeito inibidor ou desencorajador de uma ameaça legal ou outro factor sobre o exercício legítimo de um direito constitucional. Um efeito arrepiante pode ser causado pela ameaça de responsabilidade civil ou processo penal. O efeito pode ser particularmente pronunciado no caso do direito à fala, onde o medo de ser processado ou preso por difamação ou alguma outra ofensa pode desencorajar as pessoas de se exprimirem.

O termo "efeito arrepiante" é frequentemente utilizado no contexto do direito à liberdade de expressão. Por exemplo, se um jornal for processado por difamação, o efeito arrepiante pode desencorajar o jornal de publicar histórias que poderiam ser vistas como críticas ao governo ou a outras figuras poderosas. Em outro exemplo, se o governo ameaçar prender pessoas que protestam contra suas políticas, o efeito assustador pode desencorajar as pessoas de falar contra o governo por medo de serem presas.

O efeito arrepiante também pode ter um efeito arrepiante sobre a economia. Por exemplo, se o governo impõe sanções severas às empresas que violam as regulamentações ambientais, o efeito arrepiante pode desencorajar as empresas de investir em práticas amigas do ambiente. O que é uma pessoa subversiva? Uma pessoa subversiva é alguém que defende ou participa em atividades que visam minar a autoridade de um governo ou ordem social estabelecida. Isto pode incluir coisas como promover a desobediência civil, encorajar as pessoas a infringir leis ou trabalhar para derrubar o governo através da violência. Atividades subversivas também podem ser simplesmente a difusão de idéias contrárias ao status quo, como as que promovem a igualdade ou que desafiam as estruturas tradicionais de poder.

O que é claro e apresenta um teste de perigo?

O teste "perigo claro e presente" é um teste legal utilizado para determinar se a fala ou a conduta pode ser restringida pelo governo. O teste foi inicialmente articulado pelo Juiz Oliver Wendell Holmes no caso Schenck vs. Estados Unidos em 1919.

O teste tem três prongs:
1. O discurso ou conduta deve ser um "perigo claro e presente" para um interesse legítimo do governo.

2. O governo deve ter um interesse "convincente" em restringir o discurso ou a conduta.

3. as restrições devem ser "estreitamente adaptadas" para alcançar o interesse do governo.

O teste do perigo claro e presente é frequentemente usado no contexto de casos de liberdade de expressão, mas também pode ser aplicado a outras áreas da lei, tais como a segurança nacional ou a segurança pública. Qual é o efeito arrepiante nas relações laborais? O efeito arrepiante é o resultado de os empregados sentirem que não podem expressar livremente as suas opiniões ou envolver-se em certas actividades sem medo de retaliação por parte do seu empregador. Isto pode levar a uma diminuição da produtividade e da criatividade, bem como a um aumento do absentismo e da rotatividade. O efeito arrepiante também pode ter um impacto negativo nas relações de trabalho, já que pode dificultar a sindicalização ou a negociação coletiva dos empregados. O que é um efeito arrepiante quanto à fala e porque é que o tribunal quer evitar tal efeito? Um efeito arrepiante quanto à fala é uma consequência indesejável de uma acção ou decisão legal que impeça as pessoas de exercerem o seu direito à liberdade de expressão. O tribunal quer evitar tal efeito porque é antitético à noção de liberdade de expressão, que é uma pedra angular da democracia.

De onde vem a frase "claro e presente perigo"?

A frase "perigo claro e presente" é derivada de uma opinião da Suprema Corte escrita pelo juiz Oliver Wendell Holmes no caso Schenck vs. Estados Unidos. Nesse caso, Holmes escreveu que a Primeira Emenda não protege o discurso que cria um "perigo claro e presente" de ação ilegal.

Desde então, a frase tem sido usada pelo Tribunal para descrever uma categoria restrita de discurso que pode ser regulamentada sem violar a Primeira Emenda. Por exemplo, no caso de Brandenburg v. Ohio, em 1969, o Tribunal decidiu que o discurso só pode ser punido se tiver a intenção e for susceptível de incitar "uma acção sem lei iminente".

Nos últimos anos, o Tribunal tem aplicado o padrão "perigo claro e presente" a casos envolvendo segurança nacional e terrorismo. Por exemplo, no caso de 2002, Holder v. Humanitarian Law Project, a Corte decidiu que o fornecimento de apoio material a organizações terroristas pode ser proibido porque representa um perigo claro e presente para os Estados Unidos.