Outsourcing é o processo de contratação de uma empresa ou indivíduo terceiro para completar tarefas fora da organização primária. Isto pode incluir desde o fabrico de bens até à prestação de serviços específicos como TI, contabilidade, e apoio ao cliente. A empresa ou indivíduo terceiro está tipicamente localizado num país diferente da organização que subcontrata o trabalho. Ao contratar uma empresa de terceiros, a organização primária é capaz de poupar dinheiro e tempo ao ter outra pessoa a completar a tarefa para eles.
A principal vantagem da externalização é o potencial de poupança de custos. Ao contratar um terceiro fornecedor, a organização primária é capaz de poupar dinheiro em custos de mão-de-obra e custos operacionais. Além disso, a externalização pode também levar a uma maior eficiência devido ao facto de o fornecedor terceirizado ter mais conhecimentos e experiência na tarefa específica do que a organização primária.
Um dos maiores inconvenientes do outsourcing é o potencial de diminuição do controlo de qualidade. Ao subcontratar o trabalho a um terceiro fornecedor, a organização primária já não é capaz de controlar a qualidade do trabalho que está a ser concluído. Além disso, a externalização pode também levar à perda de postos de trabalho na organização primária se o terceiro fornecedor for capaz de concluir a tarefa mais rapidamente ou mais barato do que a organização primária.
Uma das implicações éticas da externalização é o potencial de exploração dos trabalhadores. Ao subcontratar trabalho a um terceiro fornecedor, a organização primária já não é capaz de assegurar que os trabalhadores estão a ser tratados de forma justa e ética. Isto pode potencialmente levar a salários mais baixos, condições de trabalho inseguras, e mesmo ao trabalho infantil. Além disso, a externalização pode também levar a um esgotamento de recursos no país onde o terceiro fornecedor está localizado, uma vez que a organização primária já não está a participar na economia local.
A fim de evitar as potenciais implicações éticas da externalização, as organizações podem recorrer a métodos alternativos de conclusão de tarefas. Uma das alternativas mais populares é a de externalizar o trabalho para um fornecedor local. Ao subcontratar o trabalho a um fornecedor local, a organização principal pode participar na economia local e ajudar a apoiar a comunidade. Além disso, os fornecedores locais também tendem a ser mais fiáveis e familiarizados com as necessidades da organização.
Os fornecedores locais têm várias vantagens sobre os fornecedores terceiros localizados em diferentes países. Para um, a organização primária é capaz de assegurar que os trabalhadores estão a ser tratados de forma justa e ética. Além disso, os fornecedores locais podem ser mais fiáveis, uma vez que estão familiarizados com as necessidades da organização. Além disso, os fornecedores locais também ajudam a apoiar a economia local, o que pode levar a uma variedade de benefícios para a comunidade.
O outsourcing tornou-se cada vez mais popular nos últimos anos, à medida que as organizações procuram capitalizar na economia global. Ao subcontratar trabalho a fornecedores terceiros localizados em diferentes países, a organização primária pode beneficiar de custos de mão-de-obra e custos operacionais mais baixos. Além disso, a externalização pode também levar a uma maior eficiência devido ao facto de o fornecedor terceirizado ter mais conhecimentos e experiência na tarefa específica do que a organização primária.
A externalização tem impactos tanto positivos como negativos na economia global. Por um lado, pode levar a uma maior eficiência e poupança de custos para a organização primária. Por outro lado, pode levar à perda de postos de trabalho no país onde o terceiro fornecedor está localizado, bem como à exploração dos trabalhadores e ao esgotamento dos recursos no país onde o terceiro fornecedor está localizado.
As organizações que procuram externalizar o trabalho devem tomar medidas para assegurar que as práticas éticas estão a ser seguidas pelo terceiro fornecedor. Isto pode incluir a realização de auditorias regulares ao local de trabalho do prestador, assegurando salários justos e condições de trabalho seguras para os trabalhadores, e assegurando que o prestador está a cumprir as leis e regulamentos locais. Além disso, as organizações podem também procurar métodos alternativos de conclusão de tarefas, tais como a externalização para fornecedores locais.
1. As práticas éticas no local de trabalho devem ser baseadas no respeito mútuo e na confiança.
2. Os trabalhadores devem ser tratados com justiça e respeito, independentemente da sua posição dentro da empresa.
3. todos os trabalhadores devem ter a oportunidade de exprimir as suas opiniões e preocupações, e ter essas preocupações levadas a sério.
4. as empresas devem evitar qualquer forma de discriminação ou assédio no local de trabalho.
5. Finalmente, as práticas éticas no local de trabalho devem promover um equilíbrio saudável entre a vida profissional e familiar dos trabalhadores.
A prática da externalização é a subcontratação de um processo empresarial a outra empresa. É tipicamente utilizada para poupar nos custos ou para recorrer a conhecimentos especializados. Por exemplo, uma empresa pode subcontratar a sua função contabilística a uma empresa especializada em contabilidade.
1. Questões éticas relacionadas com a tomada de decisões: Estas incluem questões tais como suborno, fraude, e abuso de informação privilegiada.
2. Questões éticas relacionadas com os recursos humanos: Estas incluem questões tais como discriminação, assédio sexual, e assédio moral no local de trabalho.
3. questões éticas relacionadas com o ambiente: Estas incluem questões tais como poluição, esgotamento de recursos, e alterações climáticas.
4. questões éticas relacionadas com a comunidade: Estas incluem questões como a desigualdade, a pobreza, e os sem-abrigo.