Um Guia Abrangente para a Resgate de um Cheque Saltado
Um cheque devolvido, também conhecido como cheque devolvido ou cheque sem provisão (NSF), é um instrumento de pagamento, tal como um cheque, cartão de débito, ou transferência electrónica, que é rejeitado pelo banco do destinatário devido a insuficiência de fundos. Quando o banco do destinatário recebe um cheque que não tem dinheiro suficiente na conta da pessoa que passou o cheque, o banco devolverá o cheque não pago.
Um cheque devolvido pode ser causado por uma variedade de factores, tais como a falta de fundos na conta, uma conta encerrada, ou um número de conta incorrecto. Pode também ser causado por um problema técnico, tal como um sistema de software desactualizado, ou uma actividade fraudulenta, tal como um esquema de “cheques devolvidos”.
Se tiver recebido um cheque devolvido, o primeiro passo é contactar a pessoa que passou o cheque o mais cedo possível para se informar sobre o assunto. Se o destinatário não puder ser contactado, o passo seguinte é contactar o banco que emitiu o cheque para determinar a causa da emissão.
Uma vez determinada a causa da emissão, o destinatário pode tomar medidas para recuperar os fundos. A opção mais comum é contactar o emissor do cheque e solicitar um cheque de substituição. Se o emitente não responder ou não puder enviar um cheque de substituição, o destinatário poderá ter de recorrer a outras vias para recuperar os fundos, tais como a instauração de um processo judicial.
Se o emissor do cheque concordar em enviar um cheque de substituição, é importante verificar se o cheque é válido e não irá saltar. Isto pode ser feito obtendo um cheque de caixa, um cheque certificado, ou uma transferência electrónica. É igualmente importante confirmar o número de conta e o número de encaminhamento no cheque de substituição para garantir que este é válido.
Para evitar que cheques devolvidos no futuro, é importante assegurar que estão disponíveis fundos suficientes na conta ao emitir um cheque. Além disso, é importante manter registos precisos de todos os pagamentos efectuados e tomar medidas para verificar a exactidão das informações sobre o cheque, incluindo o número da conta e o número de encaminhamento.
Se o destinatário de um cheque devolvido discordar da decisão do banco, poderá ser necessário tomar medidas legais. Neste caso, é importante consultar um advogado para determinar o melhor curso de acção.
Quando se trata de um cheque devolvido, é importante aprender com a experiência. Isto inclui compreender as causas dos cheques devolvidos, tomar medidas para evitar que ocorram novamente, e compreender as opções legais disponíveis para a resolução de litígios.
Não há uma resposta universal a esta pergunta, uma vez que os bancos têm políticas diferentes em vigor relativamente aos cheques devolvidos. Contudo, alguns bancos podem estar dispostos a perdoar um cheque devolvido se este for o primeiro delito do cliente e este tomar medidas para corrigir a situação (tais como fazer um depósito para cobrir o cheque). Em outros casos, o banco pode cobrar uma taxa por um cheque devolvido, e o cliente pode também ser responsável por quaisquer taxas cobradas ao beneficiário.
Não, o cliente não receberá dinheiro se um cheque saltar. O cheque será devolvido ao beneficiário, e este será responsável por quaisquer taxas associadas com o cheque devolvido.
Normalmente demora cerca de duas a três semanas para que um cheque devolvido seja devolvido.
Há algumas pessoas diferentes que podem ficar em apuros se um cheque saltar. A primeira é a pessoa que passou o cheque. Podem ser acusadas de passar um mau cheque, o que é um crime na maioria dos estados. A segunda é a pessoa que tentou descontar o cheque. Podem ser acusados de fraude ou tentativa de fraude. O terceiro é o banco. Podem ser acusados de fraude com Instrumentos Negociáveis.
Se um cheque saltar, o destinatário do cheque é normalmente responsável pelo pagamento de quaisquer taxas associadas. Contudo, se o cheque foi passado com a intenção de defraudar ou cometer fraude de cheque, o autor do cheque pode ser responsabilizado criminalmente.