Ser capaz de avaliar e calcular com precisão o passivo total e o capital próprio pode ser uma tarefa assustadora para proprietários e gestores de empresas. Felizmente, com uma compreensão básica de como estes dois componentes contabilísticos funcionam, é possível aprender a avaliá-los e geri-los eficazmente. Este guia fornecerá uma visão geral do passivo total e do capital próprio dos accionistas, introduzindo alguns conceitos e definições chave, bem como dicas sobre como avaliá-los e geri-los com precisão.
O primeiro passo para compreender o passivo total e o capital próprio dos accionistas é defini-los. O passivo total é os montantes devidos por uma empresa aos seus credores, fornecedores, e outros terceiros. Isto inclui tanto o passivo a curto como a longo prazo, tais como contas a pagar, salários, impostos e empréstimos. O capital próprio, por outro lado, é a quantidade de dinheiro investido pelos accionistas de uma empresa no negócio. Inclui também quaisquer lucros retidos.
Ao avaliar o passivo total e o capital próprio, é importante compreender os diferentes tipos de passivo e capital próprio. Os passivos de curto prazo são aqueles que são devidos nos próximos 12 meses, enquanto os passivos de longo prazo se estendem para além desse período de tempo. Os tipos de acções ordinárias incluem acções ordinárias, acções preferenciais, e lucros retidos.
Uma vez entendidos os diferentes tipos de passivo e capital próprio, é importante identificar as fontes de cada um. Os passivos podem provir de várias fontes, tais como contas a pagar, empréstimos, e outras formas de dívida. O capital próprio vem normalmente dos accionistas, mas também pode provir de lucros retidos ou outras fontes.
Ao calcular o total das responsabilidades, é importante considerar as responsabilidades de longo prazo. Os passivos de longo prazo são aqueles que se prolongam para além dos próximos 12 meses, tais como empréstimos para veículos, hipotecas, ou outros tipos de dívida de longo prazo. Ao contabilizar o passivo a longo prazo, é necessário contabilizar os pagamentos de juros a ele associados.
Ao calcular o capital próprio, é importante ter em conta quaisquer transacções de acções que tenham ocorrido. Isto pode incluir a emissão de novas acções ordinárias ou preferenciais, ou a reaquisição de acções. Quaisquer alterações ao capital próprio devem ser devidamente contabilizadas a fim de se chegar ao total correcto.
Uma vez consideradas as transacções de capital próprio, o passo seguinte é determinar o montante total do capital próprio dos accionistas. Para tal, deve somar o valor de todos os investimentos em acções, incluindo acções ordinárias, acções preferenciais, e lucros retidos. Uma vez que tenha todos estes valores, pode chegar ao total do capital próprio dos accionistas.
Uma vez calculado o total do passivo e do capital próprio, o passo seguinte é analisar os rácios a eles associados. Os rácios comuns incluem o rácio dívida/capital próprio, o rácio actual, e a rendibilidade do capital próprio. A análise destes rácios dar-lhe-á uma indicação de quão bem uma empresa está a gerir o seu passivo e o seu capital próprio.
Finalmente, é importante compreender as melhores práticas de gestão do passivo total e do capital próprio. Isto inclui manter registos precisos de todo o passivo e capital próprio, controlar rácios, e manter-se actualizado sobre as normas contabilísticas. Seguindo estas melhores práticas, será capaz de medir e gerir eficazmente o passivo total e o património líquido dos accionistas.