A voz passiva refere-se a uma estrutura de frases em que o sujeito da frase não está a executar a acção. Em vez disso, a acção está a ser executada sobre o sujeito. Por exemplo, na frase, “A carta foi escrita por João”, o sujeito (João) não está a executar a acção (escrita). A acção está a ser executada sobre o assunto.
A voz passiva é uma ferramenta útil para os escritores comerciais, uma vez que lhes permite enfatizar a acção em vez do assunto. Isto pode ser útil em situações em que o sujeito da frase não é importante ou é desconhecido. Por exemplo, se o remetente de uma carta for desconhecido, a voz passiva pode ser utilizada para enfatizar a acção de escrever a carta.
A voz passiva também pode ser uma desvantagem nas cartas comerciais, uma vez que pode fazer com que a escrita pareça menos directa e menos clara. A voz passiva também pode fazer com que uma frase pareça excessivamente formal e enfadonha.
Em alguns casos, porém, a voz passiva pode ser utilizada eficazmente em cartas comerciais. Por exemplo, se o escritor desejar enfatizar a importância da acção, em vez do assunto, a voz passiva pode ser utilizada. Por exemplo, “A carta foi composta com muito cuidado” enfatiza a importância da acção de compor, em vez do sujeito que a compôs.
Ao utilizar a voz passiva nas cartas comerciais, é importante assegurar que a frase seja ainda clara e concisa. A voz passiva deve ser utilizada com parcimónia e apenas quando necessário. Deve também ser utilizada para enfatizar a acção e não o assunto.
Ao utilizar a voz passiva nas cartas de negócios, é importante assegurar que a frase ainda seja fácil de ler e compreender. Para tal, o escritor deve usar linguagem simples, evitar o uso de palavras desnecessárias, e usar a voz activa sempre que possível.
Em alguns casos, é melhor evitar a utilização da voz passiva nas cartas comerciais. Isto inclui situações em que o escritor deseja enfatizar o assunto da frase, ou quando a frase é demasiado longa e complicada.
Ao utilizar a voz passiva em cartas comerciais, é importante evitar erros comuns como o uso de palavras desnecessárias, o uso de linguagem excessivamente formal, e o uso da voz passiva com demasiada frequência.
A utilização da voz passiva nas cartas comerciais pode ter um impacto no nível de profissionalismo da escrita. Se usada com demasiada frequência, a voz passiva pode fazer com que a escrita pareça monótona e pouco clara. Por outro lado, se usada correctamente, a voz passiva pode ser uma ferramenta útil para enfatizar a acção e tornar a escrita mais profissional.
Há alguns casos em que a voz passiva pode ser utilizada na escrita de negócios. Por exemplo, se quiser enfatizar a acção sobre o actor, a voz passiva pode ser utilizada. Além disso, a voz passiva pode ser utilizada para minimizar a importância do actor ou para evitar atribuir culpas.
Uma carta de negócios deve ser activa. Isto significa que a carta deve utilizar voz activa, em vez de voz passiva. A voz activa é mais directa e vigorosa, e é geralmente mais eficaz nas comunicações comerciais.
Não, a voz passiva não é boa para a escrita formal. Pode fazer com que a sua escrita soe fraca e incerta.
Não há uma resposta definitiva a esta pergunta, pois há muitos factores a considerar quando se decide usar a voz passiva ou activa numa dada situação. Contudo, em geral, a voz passiva pode ser vista como mais educada ou formal, uma vez que muitas vezes evita nomear directamente o actor responsável por uma acção. Isto pode ser útil em situações em que se pretende evitar soar acusatório ou de confronto. Além disso, a voz passiva pode tornar a informação complexa mais simples e directa, o que pode ser útil quando se tenta comunicar com pessoas que não são especialistas no assunto.
Há algumas razões pelas quais a voz passiva não é recomendada. Em primeiro lugar, pode fazer com que a sua escrita soe fraca e indecisa. Segundo, pode tornar a sua escrita desnecessariamente complicada. Terceiro, pode tornar difícil para o seu leitor compreender o que está a tentar dizer.