As empresas são frequentemente confrontadas com a decisão de como angariar o capital necessário para financiar as suas operações. Dois métodos comuns são através da emissão de acções ou dívida de longo prazo. Cada opção tem um conjunto único de vantagens e desvantagens, e a compreensão dos prós e contras de cada uma pode ajudar os empresários a tomar a melhor decisão para a sua empresa.
As acções e a dívida a longo prazo são dois métodos populares de obtenção de capital que as empresas podem utilizar para financiar as suas operações. Embora as acções estejam mais frequentemente associadas a empresas cotadas na bolsa, também podem ser emitidas por empresas privadas sob a forma de títulos de colocação privada. A dívida a longo prazo, também denominada obrigações, é frequentemente utilizada tanto por empresas públicas como privadas. Antes de tomar uma decisão, é importante compreender os benefícios e inconvenientes de cada opção.
Uma das principais vantagens da emissão de acções é que a empresa não tem de reembolsar o capital angariado com a venda das acções. Isto é especialmente benéfico para as empresas que se encontram nas fases iniciais de crescimento, uma vez que podem ainda não ter os lucros para fazer pagamentos regulares de dívidas. Além disso, a venda de acções pode ser benéfica para as empresas que têm acesso limitado aos mercados de capitais.
A emissão de acções também pode ter alguns inconvenientes. Em alguns casos, a venda de acções pode diluir a propriedade dos accionistas existentes, uma vez que as novas acções emitidas reduzem a percentagem de propriedade detida por cada accionista. Além disso, a venda de acções pode ser dispendiosa e demorada, uma vez que a empresa deve fornecer aos potenciais investidores informações financeiras e passar pelo processo de registo das acções junto da autoridade reguladora relevante.
A dívida de longo prazo é uma opção popular para as empresas que necessitam de angariar capital mas não querem vender acções. A principal vantagem da emissão de dívida de longo prazo é que a empresa não está a diluir a propriedade dos accionistas existentes. Além disso, os termos da dívida podem ser mais facilmente negociados do que os de uma venda de acções.
A principal desvantagem da utilização da dívida de longo prazo é que a empresa tem de fazer pagamentos regulares sobre a dívida. Estes pagamentos podem ser significativos, dependendo do montante da dívida contraída e da taxa de juro associada ao empréstimo. Adicionalmente, a dívida a longo prazo pode ser difícil de garantir, especialmente para empresas com um historial de crédito limitado.
Ao decidir entre acções e dívidas de longo prazo, é importante comparar os custos e devoluções de cada opção. Por exemplo, o stock oferece tipicamente um maior potencial de subida, mas também pode ser mais caro e demorado a emitir. A emissão de dívida a longo prazo pode ser menos dispendiosa, mas também requer pagamentos regulares sobre a dívida que podem ser difíceis de gerir.
Ao tomar uma decisão entre stock e dívida de longo prazo, há vários factores a considerar. Estes incluem a situação financeira actual da empresa, o montante de capital necessário, a estrutura de propriedade desejada, o custo e tempo associados a cada opção, e o acesso da empresa aos mercados de capitais.
Escolher a opção de financiamento correcta para uma empresa pode ser uma decisão complexa. Os empresários devem considerar as vantagens e desvantagens das acções e da dívida a longo prazo, e comparar os custos e rendimentos de cada opção. Em última análise, a decisão deve basear-se na situação financeira actual da empresa e nos seus objectivos a longo prazo. Com um conhecimento profundo dos prós e contras de cada opção, os empresários podem tomar a melhor decisão para a sua empresa.
Não há uma resposta fácil a esta pergunta, uma vez que existem prós e contras tanto para a emissão de acções como para a dívida a longo prazo. A emissão de acções pode ser uma melhor opção se uma empresa estiver à procura de capital de crescimento, uma vez que não precisa de ser reembolsada e não incorre no pagamento de juros. No entanto, a emissão de acções também dilui a participação dos accionistas existentes. A dívida a longo prazo pode ser uma melhor opção se uma empresa estiver à procura de estabilidade, pois tem um pagamento de juros fixos e deve ser reembolsada ao longo do tempo. Contudo, a dívida a longo prazo também aumenta o risco financeiro de uma empresa.
Há várias vantagens em emitir acções versus financiamento da dívida. Talvez a vantagem mais significativa seja que a emissão de acções não exige que a empresa efectue quaisquer pagamentos regulares, como é exigido com o financiamento da dívida. Isto pode libertar fluxo de caixa, que pode ser utilizado para investir no crescimento ou noutras áreas do negócio. Além disso, a emissão de acções não coloca a empresa em risco de incumprimento da sua dívida, o que pode prejudicar a sua classificação de crédito e dificultar a obtenção de financiamento futuro. Finalmente, a emissão de acções pode ser uma forma de angariar capital sem incorrer em quaisquer despesas com juros.